sexta-feira, 22 de abril de 2011

E quantas vezes você escondeu uma verdade falando “brincadeira”?





Assim eu me senti. Um fogo dentro de mim, uma sede por liberdade, uma vontade de sumir, uma faca que passou pelo o meu peito, isso doí, queima, arde, e é a realidade. Mas se fosse possível deletar todas as memórias suas, eu não deletaria, pois foram elas que me fizeram mais forte quando eu caí. Não digo que não doí, mas com o tempo você aprende a conviver com a dor
Você me fez sentir como lixo, como nada, me fez achar que eu não era boa o suficiente.
"Apesar de às vezes ter uma aparência de ‘durona’, o meu coração guarda inseguranças e medos; ele costuma se sentir sem complemento! Eu costumo me sentir abandonada, vazia, me sinto sem significado. Parece até que sou um completo nada. Apesar de odiar o meio-termo eu o utilizo bastante. Eu não costumo brincar de amar, porque quando amo, é pra caralho! E quando eu luto, é até quando morte conseguir me vencer, e enquanto ela não entrar na batalha, eu não desisto! Ciúmes? Ah eu sinto bastante! O que é meu, é meu. E o que não é meu, pertence à mim de qualquer maneira. Não gosto de dúvidas, mais sou cheia delas. Eu não me entendo, passo o tempo todo tentando me conhecer, mas não dá, porque me reinvento a cada segundo. A minha vida nunca foi um conto de fadas, e sei que nunca será! Nada é perfeito e o “para sempre”, sempre acaba! Minha face esconde muitas dores e eu? Eu nunca vou saber quem realmente sou. "

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